terça-feira, 8 de novembro de 2011

Desenvolvimento de uma Aplicação Social

(Tarefa X):
Descrição Geral da Aplicação 

     Aplicação social web para monitoramento das condições de trânsito e de manutenção das vias de Belo Horizonte, com o registro de solicitações de reparo às autoridades competentes.

     Visão

     Desconhecimento de ocorrências como tráfego lento, que podem interferir no fluxo e segurança do trânsito de Belo Horizonte:
  • retenções
  • acidentes
  • alagamentos
  • más condições das vias
     Requisitos funcionais 

  • registro de usuários
  • manutenção de perfil público de usuário
  • compartilhamento de mídia (foto, vídeo e link)
  • compartilhamento de notícias e imagens em tempo real, via internet ou celular
  • criação de grupos de discussão
  • criação de tópicos de discussão
     Requisitos não funcionais

  • utilização de gerenciador de conteúdo e plugins gratúitos
  • possibilidade de inclusão de novos funcionalidades, via plugin
  • possibilidade de alteração do design, via instalação de temas
  • integração com twitter, twitpic e sistema de atendimento da PBH
  • integração com mysql
  • uso de servidor gratúito

Plano de negócio da Aplicação (Tarefa III)

Segmentos consumidores

     Pedestres, motoristas, empresas e órgãos do poder público.

Proposições de valores

     Informações atualizadas sobre o trânsito, acidentes e condições das vias públicas.
     Contato imediato com as autoridades competentes.
     Queda no tempo entre um evento e seu respectivo reparo.
     Planejamento de rotas que desviem de locais com eventos registrados

Canais de distribuição

     Site na web, redes sociais e interfaces de programação (APIs), além de uma aplicação móvel cuja funcionalidade mínima consiste em registrar um evento utilizando um mapa e GPS.

Relacionamento com consumidores

     O principal meio de comunicação com o grande público será o microblog e as páginas de notícias cadastradas nas redes sociais.

     O relacionamento com usuários mais assíduos e participativos se dará também por meio de um grupo de discussão, no qual poderão ser tratados assuntos mais complexos.

Fontes de receita

     As principais fontes são donativos e o pagamento pelo uso da API da plataforma por empresas (em versão posterior).

Recursos principais

     Sítio da aplicação
     Microblog
     Páginas em redes sociais
     Aplicativo em redes sociais (em versão posterior)
     Aplicativo para dispositivos móveis georreferenciados (em versão posterior)

Atividades Principais

     Cadastro na rede de usuários do sistema
     Registro de eventos (acidentes, enchentes etc.)
     Mudança no status do evento, no caso de usuários do poder público
     Remoção de eventos obsoletos ou já resolvidos

Parcerias Principais

     BHTrans, DETRAN, PBH, Facebook e PagSeguro

Estrutura de Custos

     Os custos mais importantes compreendem a manutenção da aplicação e sua hospedagem em um provedor de serviço terceirizado.


Ferramenta de Desenvolvimento (Tarefa IV)

      Para o desenvolvimento da rede social utilizamos o gerenciador de conteúdo (CMS) WordPress em conjunto com o plugin de criação de redes sociais BuddyPress. Para enriquecimento da experiência do usuário e atendimento aos objetivos propostos, foram utilizados também os seguintes recursos:


     Plugin BuddyPress Activity Plus: permite o compartilhamento de conteúdo (foto, vídeo ou link) pelos membros, em estilo similar ao adotado na rede social Facebook.

     Plugin BuddyPress Mobile: permite fácil acesso à rede social pelo celular.

     Plugin Media Tags: permite a criação de tags específicas para arquivos de mídia, facilitando a organização do conteúdo.

     Fórum: recursos disponibilizados no plugin, ativados para atingimento do objetivo proposto. 

     Twitter: criação e integração (embed) de conta no twitter, para compartilhamento de notícias em tempo real. Requer monitoramento por usuário moderador.


     Twitpic: criação e integração (embed) de conta no twitpic, para compartilhamento de imagens em tempo real. Requer monitoramento por usuário moderador.


Plano de Desenvolvimento (tarefas II e VI)

     O plano de desenvolvimento ágil adotado (e já concluído) pode ser acessado neste link: http://www.scrumy.com/appASS

Estratégias de Sucesso da Aplicação (Tarefa IX)

1 – Comunicação
Os principais pilares nesse aspecto serão a velocidade e individualidade da comunicação.
A interação com os usuários deverá ser direta, objetiva, rápida e com discurso direto. O contato com os usuários deverá ser individualizado, sem discursos genéricos, baseados em modelos, ou institucionais, além de centralizar-se na resolução dos problemas e dúvidas. No caso de sugestões ou reclamações, o usuário deverá saber exatamente quem o atenderá no decorrer do processo, além de suas respectivas mudanças de estado: analisado, recebido, implantado, aceito, corrigido etc. Em suma, é importante que o usuário sinta que está recebendo atenção individualizada, por parte de outro indivíduo com liberdade de ação – oposto ao que ocorre hoje com centrais de atendimento e telemarketing.

2 – Presença
Sobreviver no desenvolvimento de um produto, especialmente os que estão na Internet e lidam com conteúdo, exige musculatura para levar conteúdo novo, relevante, atual e com regularidade. Deverá haver um responsável para buscar e gerar conteúdo para ser publicado nos perfis do produto nas redes sociais. É mandatório que esse conteúdo esteja no contexto da área de atuação do produto – como, infraestrutura viária, veículos, transporte público, condições climáticas, por exemplo. Concomitantemente a esse conteúdo regular, devem ser comunicadas, sem exceção, todas as mudanças e evoluções ocorridas nas diversas partes do sistema visíveis ao usuário. Esta ação é de suma importância para que os usuários percebam que são os principais agentes do sistema, portanto, respeitados e tratados com a devida consideração. Em todos os casos, deve ser possível a comunicação bidirecional, ou seja, tudo que um usuário postar publicamente pode ser respondido pela empresa e vice-versa.

3 – Experiência
Nesse aspecto, o ponto mais importante é que o usuário realize suas tarefas com o mínimo de tempo e de esforço. Quanto menos cliques e menos procura, maior é a satisfação do usuário.  A satisfação do usuário será reforçada pela natureza das informações cadastradas, por serem de interesse público. Para fortalecer tornar a experiência de uso agradável, é imprescindível que haja um bom design no sistema. Não apenas no aspecto visual do termo, mas na disposição visual das informações e ações possíveis nas interfaces gráficas. Somam-se a isso um logotipo de formas bem definidas e um nome curto e fácil de pronunciar. Essas características tornam o sistema e seu nome fáceis de memorizar.

4 – Alinhamento de objetivos
É o principal objetivo tanto do fornecedor da solução quanto dos usuários ter uma base de informações precisas, atuais e relevantes. Para que isso seja alcançado, haverá pontuação e classificação dos usuários proporcionalmente a seu nível de colaboração. Note-se que isso não está atrelado somente à principal funcionalidade do sistema – cadastro de buracos, dado que o número de novos buracos não é elevado. Todas as interações dos usuários serão contabilizadas e receberão pesos de acordo com a importância. Registrar um evento vale mais pontos que fazer um comentário em uma postagem, por exemplo.
A pontuação dos usuários será estratificada em níveis, de forma que usuários mais engajados tenham mais poderes dentro da rede. Usuários “master”, por exemplo, terão o poder de modificar os dados de um evento para torna-los mais precisos. Usuários mais engajados terão mais destaque perante os demais, como selos especiais em seus perfis públicos e exibidos de forma destacada em listagens de usuários.


    Protótipo Desenvolvido da Aplicação

         A rede social funcional já pode ser acessada no seguinte endereço: www.transitoembh.comlu.com. Os usuários já podem se cadastrar, participar de fóruns e grupos de discussão, compartilhar conteúdo multimída, solicitar manutenção de vias e seguir a comunidade no twitter e no twitpic.   

    Análise de Outros Blogs (Tarefa IX)

        
    Os alunos pertencentes a esse grupo fizeram a seguinte colocação em um outro blog: clique aqui.
    É possível notar que o grupo analisado adotou tais estratégias por focar o sucesso de sua aplicação nos seguintes fatores:
    Experiência do Usuário: buscam uma utilização simples da aplicação, o que pode se tornar uma experiência positiva.
    Modos de Lançamento da Aplicação no Mercado: ampla divulgação diretamente a quem interessa.
    Alternativas de Monetarização da Aplicação: preços baixos, com ganho no volume.
    As possibilidades do Marketing Viral: redes sociais, o grande hype do momento.
    Desenvolvimento de Aplicações nas Nuvens: a aplicação roda online, sem a necessidade de distribuição e instalação, um modelo em ampla utilização atualmente.
    A Possibilidade do Empreendedorismo 2.0: fornecimento de um produto associado à colaboração dos clientes.


    Slides

    Engajamento do Usuário (Tarefa I)

    Acesse a apresentação aqui


    Apresentação da Aplicação (Tarefa V)
    Desenvolvimento de Aplicação Social (Tarefa VIII)



    Se não conseguir visualizar a aplicação, clique aqui.



    domingo, 30 de outubro de 2011

    Kit Churrasco - Cadeia de Valores

    Etapa na Cadeia de Valores

    Produtor do Kit Churrasco

    Consumidor

    Idéia do produto

    Criação

    Criação

    Produção

    Fabricação, compra e distribuição dos itens (como grelhas, carnes e demais ferramentas)

    Contribuição

    Consultoria na composição do kit e criação dos kits de referência

    Criação colaborativa com grupo que fará parte de um churrasco

    Oferta

    Venda online

    Pode ofertar a configuração de seu kit para receber comissão sobre vendas

    Marketing

    Propaganda em geral e participação em redes sociais

    Permite ou não veiculação de seu perfil e pode ver a popularidade do kit montado por ele. Um kit pronto pode servir de "template" para outro kit. O elaborador do kit pode conseguir desconto caso seu kit não seja e os kits que o "copiaram" não tenham itens removidos até a conclusão e pagamento.

    Coordenação

    Produção sob demanda dos kits

    Aceite da oferta

    Conclusão do kit e compra

    Entrega

    Despacho dos itens do kit e de um churrasqueiro, caso seja incluído no pacote

    Pagamento
    Recebimento

    sábado, 29 de outubro de 2011

    Modelo de Negócios - Kit Churrasco

    Modelo de Negócios do Kit Churrasco
    Proposição de Valores Oferecer um kit prático para preparo de churrasco
    Clientes Alvo Jovens, universitários, solteiros e pessoas que busquem praticidade.
    Canais de Distribuição Redes Sociais, Sites de compra coletiva, Supermercados próximos a faculdades, Supermercados e Hipermercados dos grandes centros urbanos.
    Relações com Clientes Blog sobre uso do produto, páginas nas redes sociais para compartilhamento de informações, e-mail marketing, hotsite, vídeos.
    Configuração dos ValoresAtuação da agência digital para responder a dúvidas nos blogs e redes sociais, divulgar a marca e obter o engajamento dos usuários. Manter promotores de venda nos supermercados participantes durantes os primeiros dias de comercialização do produto. Hotsite para lançamento do produto.
    Rede de ParceirosSite de hospedagem do blog, empresa de venda coletiva, empresa de recebimento de pagamentos, redes de supermercados, fornecedores dos produtos que integram o kit.
    Capacidades EssenciaisDivulgação do produto para o público-alvo. Processo de distribuição eficiente. Capacidade de diálogo com os consumidores e para realização de ajustes necessários.
    Fluxos de RendimentoFaturamento na venda do kit.
    Estrutura de CustosArrecadação e despesas no processo de distribuição do produto. Custos de publicidade, atendimento, sistema de pagamento e distribuição.
    Custo de agência digital "full-service" para ação de engajamento dos usuários



    Engajamento dos Usuários


    Caso tenha problemas para visualizar a apresentação, acesse-a neste link.

    terça-feira, 25 de outubro de 2011

    Hard Rock Cafe

    O Hard Rock Cafe é um restaurante temático e casa de shows que surgiu em 1971 em Londres. Começou sua expansão em 1982, estando atualmente presente em 53 países, com atuação também em outros ramos com grife de produtos, hotéis, cassinos e um parque temático.

    Hard Rock Cafe – Era 0.0
    Restaurante tradicional fundado por dois sócios.
    Controle exercido pelos sócios.
    Sem filiais.
    Equipe pequena
    Baixa variabilidade de produtos/serviços


    Hard Rock Cafe – Era 1.0
    Expansão global
    Filiais. Controle delegado
    Restaurantes adaptados às culturas locais, mas mantendo a essência do negócio.
    Distribuição de conteúdo padrão às filiais


    Hard Rock Cafe – Era 2.0
    Presença na internet com sites em cada país
    Presença em redes sociais como twitter, orkut e facebook
    Maior integração com clientes
    Acompanhamento das tendências do setor de entreterimento.
    Ampliação dos ramos de atuação, com grife de produtos, hotéis, cassinos e um parque temático

    terça-feira, 30 de agosto de 2011

    Resumo das Postagens Efetuadas no Blog



    1) Informação Já

    Autor: Felipe Raabe

    Questão levantada: Até que ponto dexisões imediatas, baseadas em conhecimento instantâneo, se tornm precipitadas e podem se tornar prejudiciais?

    Comentários: foram registrados 2 comentários sobre a questão levantada. Ambos os comentários tratam a questão sob o aspecto de custo/benefício, relacionando a intensidade da busca por informações com o risco envolvido na decisão tomada.

    Conclusão do autor: Foi possível perceber que estamos diante de um aumento colossal na velocidade da transmissão da informação. Esse aumento vem acompanhado obviamente de um bombardeio absurdo de informações. A facilidade com que recuperamos a informação atualmente nos deixa numa situação “cômoda”, uma vez que necessitamos cada vez menos de converter informação em conhecimento. Esse tipo de situação não deve prosperar, vez que seguindo nesse caminho, nos tornaríamos escravos dos nossos próprios sistemas de informação.


    2) A Internet Precisa de um Farol?

    Autor: Warley Miranda

    Questão levantada: O usuário precisa de um “farol” (uma empresa) que lhe indique qual conteúdo deva acessar?

    Comentários: foram registrados 18 comentários sobre a questão levantada. Os comentários podem ser agrupados em dois grupos distintos. No primeiro, encontram-se os usuários que são a favor do uso de uma empresa para filtrar o conteúdo relevante da internet. Tais usuários justificam essa necessidade devido à incapacidade técnica de muitas pessoas em avaliar a credibilidade e confiabilidade do conteúdo disponível na internet. Assim, para esses usuários, as empresas que atuam com provedoras de conteúdo fazem esse papel de seleção. Outro grupo, porém, defende que uma seleção prévia de conteúdo por empresas de provimento pode não ser tão eficaz como se imagina, além de não haver total transparência sobre os critérios adotados para seleção do conteúdo. Assim, valorizam o acesso direto ao conteúdo procurado, utilizando-se de buscadores (como Google, Yahoo e Bing).

    Conclusão do autor: os comentários apresentados não deixam dúvidas de que os dois cenários apresentados tem seu público-alvo. Os provedores de conteúdo são úteis para usuários com pouca disponibilidade de tempo e menor conhecimento das ferramentas da internet. Já os usuários mais experientes ou que dispõem de maior tempo, preferem utilizar motores de busca para ter acesso independente ao conteúdo desejado.

    3) Eu sou Independente!(?)

    Autor: Heitor Belloni

    Questão Levantada: Dado o perfil do internauta atual, quão realmente independente somos?

    Comentários: Até o dia 30/08 na parte da manhã foram registrados dois comentários na questão levantada. Ambos os comentários explicitam o ponto-chave motivador da questão que é o fato de que, mesmo com tantas opções e possibilidades, a grande massa ainda não se engajou completamente e não usufrui completamente da chamada web 2.0. Os usuários consomem mais do que produzem, e adotam uma posição passiva perante a web.

    Conclusão do autor: A principal intenção ao introduzir os argumentos e levantar o questionamento na postagem foi buscar confirmação para uma idéia pessoal: a de que a nova era da rede está subutilizada e de que os usuários ainda não fizeram completamente a transição para esse novo período que já começou. Ainda que poucos, os comentários confirmam a forte presença desse perfil de usuário, que migrou das mídias convencionais para a nova mídia, mas que manteve seu comportamento passivo perante o que lhe é oferecido. Quando o texto-base da postagem diz “Se me derem acesso a uma rede digital serei capaz de criar, co-criar, não somente consumir conhecimento. Não serão os hábitos arraigados por muitos anos, nem interesses escusos que me impedirão de fazê-lo.”, realmente essa é a atitude esperada do habitante da Terra do Século XXI que se declarou independente, mas enquanto a atitude do usuário não mudar e o ato simbólico da declaração não ocorrer, “hábitos arraigados” e “interesses escusos” estarão aí para realmente “impedir” qualquer um de assumir essa posição.

    Eu sou Independente!(?)

    Lendo o texto "Declaração de Independência de um habitante da Terra no século XXI", do professor Antônio Mendes Ribeiro, duas partes em especial me chamaram a atenção:

    "Se me derem acesso a uma rede digital serei capaz de criar, co-criar, não somente consumir conhecimento. Não serão os hábitos arraigados por muitos anos, nem interesses excusos que me impedirão de fazê-lo."

    "Não queremos que os outros pensem por nós, queremos ler o que nos diz respeito, ouvir o que queremos, reconstruindo e personalizando o conhecimento criado pelos outros."

    O texto é bastante interessante e retrata bem o perfil ideal de uma pessoa que realmente vive a Era do Conhecimento, fazendo uso intensivo das ferramentas e dos meios disponíveis para interação e troca com o mundo, abandonando de vez a figura do ser passivo e reclamando seu lugar ao sol!
    Porém, na minha humilde opinião, são raras as pessoas que realmente possuem esse perfil. Raros são aqueles que declararam sua independência.
    O que vejo hoje é uma grande massa de imigrantes, um êxodo midiático, de expectadores da televisão para expectadores da internet: os mesmos seres passivos de outrora, agora continuam apenas consumindo o que é veiculado pela nova mídia.

    Assim, faço o seguinte questionamento: dado o perfil do internauta atual, quão realmente independente somos?

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    terça-feira, 23 de agosto de 2011

    Informação Já!

    Estamos cada vez mais induzidos à tomar decisões imediatas, baseado em conhecimento instantâneo. Até que ponto estas decisões se tornam precipitadas e renegar a reflexão pode se tornar prejudicial em nossas vidas?
    Este questionamento está relacionado com o texto Conhecimento: de imediato, agora

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    sábado, 20 de agosto de 2011

    A Internet Precisa de um farol?


    A empresa UOL, uma das maiores audiências da internet brasileira, criou a campanha publicitária: "UOL  - A internet tem um farol", para reforçar a credibilidade e a segurança que a empresa fornece, possibilitando ao usuário encontrar um caminho seguro para obter informações.

    A campanha está, em parte, alinhada com o tema do artigo Conhecimento e suas Características Atuais: Abundância quando centra na questão de grande disponibilidade de informação na web. No entanto, a empresa apresenta-se como solução para o problema de excesso de informação, que muitas vezes tem origem e segurança duvidosa.

    O fato em questão justifica o seguinte questionamento: o usuário precisa de um farol que lhe indique qual conteúdo deva acessar?

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